A revolução do delivery chegou ao mundo inteiro, e em Angola não foi excepção. Em tempos de pandemia, em que o Estado pede para a população ficar em casa, muitos são aqueles que preferem recorrer às soluções práticas como os serviços de entrega ao domicílio. Um serviço de entrega de produtos, bens e refeições, rápido e na comodidade das suas casas, sem precisar de correr riscos, enfrentar o trânsito e poder levar a vida de forma aprazível e sem grandes preocupações.

O novo coronavírus forçou o comércio tradicional em todo o país a fechar as suas portas. No entanto, um vaivém cada vez mais intenso ajudou a movimentar o comércio durante a quarentena, mesmo que de forma diferente. O delivery shopping tem sido uma das válvulas de escape do sector durante a pandemia da Covid-19. Empresas que centralizam e conectam os diferentes serviços aos pedidos feitos via e-commerce e respondem por toda a logística, desde a recolha dos produtos nos varejistas à entrega na casa dos consumidores, muitas vezes em menos de uma hora.
Além de oferecer uma alternativa na pandemia, o modelo permitiu que parte desses comerciantes e prestadores de serviços encurtassem a sua transição para o digital. Actualmente a capital Angolana apresenta um conjunto de empresas que prestam este serviço. No entanto, não são só as empresas especializadas que oferecem tal serviço. Muito pelo contrário, restaurantes e lojas renderam-se às evidências e também têm apostado nesta nova forma de chegar aos seus clientes, apostando eles mesmos nas entregas directas mediante pedido.
Esta é uma tendência que aparentemente veio para ficar, com duplo benefício. Por um lado, os prestadores de serviços e produtos não perdem a sua autonomia e, por outro, satisfazem as necessidades dos adeptos do delivery.
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