Esculturas Infinitas do gesso ao digital: exposição a não perder na Fundação Calouste Gulbenkian

Janilson Duarte
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Aberta desde Setembro, a exposição “Esculturas Infinitas” estará patente no museu Gulbenkian até Janeiro de 2021, com entrada gratuita, onde 18 artistas contemporâneos e da colecção de gessos da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa partilham o fascínio pela técnica da moldagem e pelas suas múltiplas possibilidades na reprodução tanto de obras de arte como de elementos do quotidiano ou da natureza.

As obras representadas imortalizam momentos, umas em gesso e outras que mostram que a tecnologia é um meio válido no mundo da arte com a digitalização e impressão 3D. Nesse sentido, coloca, ao lado dos acervos históricos, obras de artistas contemporâneos. Co-produzida pelo Museu Calouste Gulbenkian e a École Nationale Supérieure des Beaux-Arts de Paris, em colaboração com a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a exposição tem como um dos temas centrais a noção de multiplicação infinita, só possível devido ao molde que permite essa pluralidade.

A exposição Esculturas Infinitas apresenta peças da colecção de gessos da Faculdade de Belas-Artes raramente expostas e evoca a fascinante desordem de uma escola de arte, permitindo-nos descobrir confrontos inesperados: arte e ciência, grande e pequeno, antigo e novo.

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