Os limites da Íris Stefanelli “No Limite”

Janilson Duarte
5 Min Read

Eliminada no Portal da última noite, a mineira atribui a sua eliminação às discussões por banho

Desde o ‘BBB7’, Íris Stefanelli já não tinha papas na língua. E não foi diferente ‘No Limite’. Íris falou pelos cotovelos, discutiu para tomar banho e reclamou muito da chuva, mas também encarou o desafio com sangue nos olhos e muita superação. “Estou orgulhosa de ter aguentado os bichos e os mosquitos sem ter medo, ter aguentado a tempestade, o sol! Não tive nenhuma dor na unha, não tive nada. Eu acordava disposta e ia para as provas com a força de um leão”, conta ela.

Logo no início do programa da última noite (29), a tribo Carcará precisou escolher um dos seus competidores para ser mandado para o grupo adversário, numa votação aberta. Íris até conseguiu empatar com o Gui Napolitano num primeiro momento, com três votos para cada, mas no desempate a loira acabou por levar a pior. Já na tribo Calango, após perderem a Prova do Privilégio, Íris chegou ao acampamento revelando todos os segredos dos seus ex colegas de grupo: “Eu estava chateada e acabei contar tudo. Eu queria ter ficado na Carcará. Mas respeito, jogo é isso mesmo”, explica.

Após virar o jogo e ganhar a Prova da Imunidade, a tribo Carcacá conseguiu passar por mais uma semana sem visitar o Portal e segue no jogo com o Viegas, Paula, Zulu, Gui Napolitano e a Elana. Já a Calango, que votou pela eliminação da Íris, segue com o Kaysar, André, Jéssica e Carol Peixinho.

Entrevista com a Íris

Por que você aceitou participar do ‘No Limite’ e como você avalia a experiência?

Quando recebi o convite, achei desafiador. Eu pesquisei na internet para ver como foram as outras edições e achei que seria menos pior. Mas quando cheguei, vi o tamanho do desafio. A minha experiência, não vou mentir, foi bem sofrida. Tirei toda a garra que eu tinha do meu interior. e coloquei na minha cabeça que eu ia aguentar. Só não aguentava a falta de banho (risos). Estou orgulhosa de ter aguentado os bichos e os mosquitos sem ter medo, ter aguentado a tempestade, o sol! Não tive nem uma dor na unha, não tive nada. Eu acordava disposta e ia para as provas com a força de um leão.

Você teve a oportunidade de conviver com as duas tribos. Como você avalia cada uma?

A Carcará é muito séria. A tribo toda é muito ligada em desportos, alguns são profissionais, todos muito focados. Eles só ficaram mais solto, mais de uma semana de convivência, depois de perdermos o luau. Mas eles são bons em tudo: em mira, em força. Nunca vi nada igual. Já na tribo Calango era diferente, eles dançavam, cantavam, eram mais descontraídos. A alegria da Calango, o charme. Mesmo a perder, eles levantavam a brincar, o Kaysar agitava e todo mundo ria, não brigavam uns com os outros.

Você chegou na Calango contar tudo. Se sentiu subestimada pela tribo Carcará?

No começo sim, mas acho que era minha culpa porque logo no início, na prova da duna, eu fiquei muito insegura. Eu achei que eu ia passar vergonha e não deveria ter mostrado isso para eles. Eu estava chateada por ter sido votada e acabei contar tudo. Eu queria ter ficado na Carcará. Mas respeito, jogo é isso mesmo.

Para quem fica a sua torcida?

Eu estou entre a Paula e André, são os meus preferidos. A Paula é muito focada e tem disciplina no que ela faz. E o André porque, além de ser bom no jogo, ele tem piedade dos que erram (risos).

O “No Limite” tem direcção artística de LP Simonetti e direcção geral de Angélica Campos, com apresentação de André Marques. O programa vai ao ar, no Globo HD, às terças e aos domingos, após Os “Dias Eram Assim”, às 22 horas e 5 minutos. O reality é mais uma parceria da Globo com a Endemol Shine Brasil, com base no “Survivor”, um formato original de sucesso.

Pode ainda aceder aos conteúdos Globo em Angola através do Globo HD e Globo On, posições 10 e 72 da ZAP.

Foto Divulgação Globo/ Fábio Rocha

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