Vivemos em momentos de algumas restrições, as academias com limitações de funcionamento, pessoas confinadas em casa, medo de ir para a rua, e, ainda assim, a necessidade de praticar exercícios persiste.
Esse cenário provocado pela pandemia parece ter influenciado bastante as escolhas fitness, contribuindo consideravelmente para um aumento dos treinos online.
Com o isolamento social, o mercado fitness rapidamente se adaptou, trazendo um modelo remoto que agradou a bastantes pessoas. Mais do que as lives (ao vivo), os treinamentos gravados em vídeo — das mais diversas actividades e para todas as idades — ganharam expressividade e caíram no gosto popular.
Também o consumo tecnologias vestíveis, aqueles relógios e aparelhos que dão um toque a mais de diversão às atividades físicas e ajudam a monitorá-las, aumentou. Mais do que medir a frequência cardíaca no treino, contar passos e calorias, os dispositivos de hoje chegam a aferir pressão e medir a temperatura e a saturação de oxigênio. Não precisamos nem dizer que são recursos úteis em tempos de pandemia, não é?
Também os treinos funcionais destacaram-se. O motivo desse destaque também vem da necessidade de remodelar o esforço físico. Ora, exercícios como flexões, abdominais e agachamentos dispensam equipamentos e podem ser praticados em casa (ou em qualquer outro lugar).
O top 10 das tendências:
1. Treinos online;
2. Tecnologias vestíveis;
3. Treinos com peso do corpo (treino funcional);
4. Atividades ao ar livre;
5. HIIT, ou exercício intervalado de alta intensidade;
6. Treinos virtuais;
7. Exercícios como remédio;
8. Treinamento de força com peso do corpo;
9. Programas para pessoas mais velhas;
10. Personal Training.
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