Angélique Kpasseloko Hinto Hounsinou Kango Manta Zogbin Kidjo – ou simplesmente Angélique Kidjo – é uma cantora, compositora, dançarina, actriz, directora e produtora Beninense de 61 anos.

Aos seis anos de idade, Angelique começou a apresentar-se junto da mãe, ao som do banjo que o pai tocava, e aos onze anos ela já cantava com os irmãos mais velhos na banda The Kidjo Brothers.
Na adolescência, apresentava-se numa rádio em Cotonou.
O seu primeiro sucesso veio quando um produtor Camaronês amigo de um dos irmãos a ajudou na sua primeira gravação (1983).
Quando se mudou para Paris para estudar Direito, desistiu do curso para dar total atenção à música.
Estudou no Conseil International de la Musique – CIM (Conselho Internacional de Música) e na escola de jazz em Paris, onde conheceu o marido, Jean Habaril.
O primeiro sucesso internacional foi com a banda Pili Pili, que tinha uma série de sucessos na Alemanha.
Em 1991, Angélique assinou com a Island Records, lançando Aye (1994) e Fifa (1996).
O álbum seguinte, Oremi, que significa “meu amigo” em Yoruba foi lançado em 1998 com a produção de Def Jam e Island Records e incluiu o sucesso Yaki yaki.
Recentemente, a revista Time divulgou a sua tradicional lista de pessoas mais influentes do mundo, dividindo-a em categorias.
Da música, passando pelo cinema, à política e ao desporto, na lista de 100 personalidades mais influentes do mundo consta o nome de Angélique Kidjo.
A par da música, Angélique Kidjo é considerada uma das figuras mais icónicas da cultura Africana, activista pelos direitos das mulheres, pelo direito à educação das crianças e embaixadora da boa vontade pelas Nações Unidas.
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