Já imaginou como seria se todos pudessem ter acesso a tudo? Pois é, independentemente do dinheiro, status social ou raça, há alguns lugares do mundo que não podem ser visitados por todas as pessoas por algum motivo. De acordo ao site ‘’Mistérios do Mundo’’, estes lugares são muitos, porém, a Chocolate mencionará apenas 4.
A Ilha de Surtsey: É uma ilha vulcânica, situada na Costa Sul da Islândia, que foi formada por uma erupção em 1963, ano em que surgiu. Considerada a ilha mais nova do planeta, este lugar raro é utilizado especialmente para a realização de experiências científicas. Por esta razão, não é permitido a visita de turistas.
O Banco Mundial de Sementes de Svalbard é um silo (lugar reservado para o armazenamento de produtos agrícolas), localizado no Sul do Polo Norte, na Noruega. Neste banco, construído a 100 metros dentro de uma montanha coberta de gelo, encontram-se mais de 250 milhões de sementes de todo o mundo, guardadas a sete chaves, com o objectivo de evitar a perda do património botânico mundial.
Biblioteca Apostólica Vaticana: É a mais antiga biblioteca da Europa. Mesmo não sendo a primeira biblioteca, foi o primeiro núcleo de colecções pontifícias. Nessa parte do acervo estão documentos e informações sobre todos os papas desde o século VIII. Poucos são os pesquisadores que podem entrar no local e os que têm acesso precisam de passar por um processo selectivo muito complexo. Actualmente a biblioteca foi digitalizada, tornando-se também virtual para facilitar o acesso às pessoas.
A Ilha da Queimada Grande é uma ilha situada a 32Km de Itanhaém, no litoral sul do São Paulo, Brasil, completamente cheia de cobras. Habitam mais de 2 mil serpentes distribuídas na ilha de 1000 x 500 metros.
Este local não pode ser habitado e nem visitado por turistas, devido às características naturais da região. Isto porque a ilha é circulada por populações espantosas de víboras, tornando-se um ambiente impróprio para a vida humana. Por ser um local extremamente proibido, ainda é conhecida como a ilha mais mortal do mundo.
Comentários recentes