Hoje, 22 de Julho, termina a Feira Internacional de Luanda (FILDA), que decorre desde o dia 18 do corrente mês, com mais de 1.300 expositores na Zona Económica Especial (ZEE), em Luanda. Nesta 38ª edição, a FILDA 2023 defende a temática da “Economia Digital – a nova fronteira da economia mundial”.

Nesta quinta-feira (19.07), o presidente da Associação Industrial de Angola (AIA), José Severino, defendeu a necessidade de um trabalho conjunto para que Feira Internacional de Luanda (FILDA) atinja os dois mil expositores e tornar o evento no segundo melhor e maior de África.
“Nesta edição, estão presentes mais de 1.300 expositores. Falta pouco para as duas mil. Se todos os ministérios cooperarem, vamos atingir a cifra das duas mil empresas na próxima edição”, afirmou o líder da AIA.
À margem da 38ª edição da FILDA, que decorre na Zona Económica Especial, José Severino disse que “esta ambição” foi um objectivo traçado enquanto a AIA esteve na realização do evento. “No meu ponto de vista, há um trabalho que está a ser bem feito pelo grupo Arena e o Ministério da Economia e Planeamento, mas é preciso que os outros sectores entendam que têm de galvanizar as suas áreas a marcar presença na FILDA”, concluiu.
A FILDA é a maior montra de promoção nacional, da realização de negócios e de fomento de empregos, sendo uma oportunidade de consolidar presenças estabelecidas neste mercado e fortalecer as relações comerciais.
De acordo com o programa, foram projectadas, ao longo do certame, palestras, lançamentos de produtos e serviços e dias de países e sectores representados. Como habitual, Portugal é a maior representação estrangeira no certame, mas são dignas de realce as exposições de Itália, Espanha, África do Sul, Indonésia, Japão, Alemanha, Turquia, para além das pequenas, médias e grandes empresas angolanas presentes.
A 38ª edição contou com a participação da área de negócios da Embaixada dos Estados Unidos da América, marcando a estreia deste país no certame.
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