Black Friday: dicas para comprar com segurança na internet

Celso Gamboa
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Hoje (24.11), é o da “Sexta-feira negra”. Nessa senda, uma empresa de cibersegurança partilhou várias dicas para os utilizadores que pretendam realizar compras online no âmbito do Black Friday, o popular período de saldos que se costuma realizar nesta altura do ano.

“Cientes de que os perigos online estão sempre à espreita, preparámos algumas dicas simples para que possa aproveitar ao máximo a Black Friday que se avizinha, bem como as semanas de descontos que praticamente todos os comerciantes promovem neste momento, protegendo sempre a sua privacidade e garantindo a segurança”.

Para começar, a empresa sugere ao utilizador que “utilize um bloqueador de anúncios”, já que “não só acompanham todos os seus movimentos e recolhem informações, como também são uma das principais fontes de links maliciosos e conteúdos enganadores na Internet”.

Também deve recorrer “à navegação privada, ou ao modo de navegação anónima”, para “evitar que os seus hábitos e interesses de compras o sigam de website para website” e deve tornar “o seu browser inteligente no que toca à privacidade”.

“Evite utilizar uma mesma conta em vários serviços”, sugere ainda a empresa, argumentando que “embora demore mais alguns minutos criar um novo login, isso proporcionar-lhe-á mais privacidade, uma vez que não estará a partilhar todos os websites onde faz compras com estes gigantes da tecnologia”.

A lista de dicas é longa, apelando também ao utilizador para que “utilize o login deconvidado quando disponível”, especialmente quando “acha que não vai precisar de apoio técnico, ou de fazer negócios num determinado website de forma recorrente”; e para que “não permita que guardem os dados do cartão”, a não ser que seja “absolutamente necessário”.

Utilizar “números de cartão temporários”, preferir “o crédito ao débito” e ter “cuidado com as mensagens directas nas redes sociais/aplicações de chat” são também algumas das sugestões deixadas, “para evitar fraudes com cartões e que rastreiem os seus dados quando os comerciantes partilham as mesmas entidades processadoras de cartões”, entre outras razões.

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