As 54 nações soberanas do continente africano apresentam uma variedade cultural rica para o resto do mundo fazer uma vênia, e a música tem sido a primeira ponte de ligação para mostrar esta diversidade.
Sobretudo a indústria da musica dos EUA, França e Reino Unido bebem bastante dos ritmos africanos para a criação de novos instrumentais ou uma junção dos seus estilos com os nossos, valorizando ainda mais, estes artistas que lá fora são os embaixadores da arte de combinar os sons de forma agradável aos ouvidos.
Salif Keita: este descendente de soberanos do Antigo Mali é a “Voz de Ouro de África“, é um artista que quebra barreiras sociais e não há quem se negue vê-lo em palco a misturar ritmos europeus e americanos com os seus elementos tradicionais do oeste africano.

Richard Bona: este célebre jazzista do Camarões é dos artistas africanos mais solicitados em shows fora do seu continente. Desde que em pequeno quando recebeu como presente um chocalho nunca mais parou até aos dias de hoje. É um grande senhor da fusão jazz, pop e ritmos africanos, inspirando jovens que seguem os seus passos nesta vertente.

Dobet Gnahoré: O dom de cantar deu-lhe esta aura de se tornar uma pessoa completa. Para o continente africano é a voz feminina do momento e proporciona em palco, performances de dança sobre uma percussão criando ritmos de afrobeat. Já venceu um Grammy.

Sara Tavares: a menina de Cabo Verde tornou-se uma das cantoras mais completas dos PALOP. Dona de uma voz poderosa que transmite uma paz de espirito enorme.

Titica: passaram-se dez anos que Titica deixou as rédeas de bailarina de kuduro e ao lançar o primeiro álbum “Chão” e tornou-se querida pelas pessoas, mesmo aquelas que não seguem o estilo LGBT. A cantora tornou-se um ícone do kuduro sobretudo em Portugal, Inglaterra, Estados Unidos e Brasil.

Fonte: https://www.geledes.org.br/os-10-artistas-africanos-mais-interessantes-do-momento/
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