A arte Africana concentrada na Yale University Gallery

Ndongala Denda
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Uma das páginas mais visitadas sobre peças de arte Africana é sem dúvidas a Yale University Art Gallery, da África ao sul, que apresenta aos internautas quadros, esculturas e objectos que têm um significado simbólico para os seus países de origem.

O que deixa os Africanos mais orgulhosos é o facto de ser uma galeria patente desde 1937, com mais de 2 mil objectos em madeira, metal, marfim, cerâmica e outros materiais, sendo as esculturas e máscaras oriundas da África Ocidental e Central – em particular da localidade do Sahel – os mais vistos no espaço físico e digital.

Visitando a Yale, o público encantar-se-á com a vista das obras de vários ângulos, aprofundando a sua compreensão das ricas e variadas tradições artísticas do continente Africano através do poder estético.

A galeria possui um número impressionante de tecidos africanos, dentre os quais o mais destacado é o ọ-òkè – originário da Nigéria, proveniente de uma família nobre da região tradicional de Ondo. Em 2018, o tecido foi comprado pelo estudioso de têxtil Africano, Duncan Clarke, e no ano seguinte, a Galeria juntou-o às suas colecções.

Máscaras em miniatura, da Libéria, e peças de grandes civilizações Africanas como Djenne, Nok, Bura, Sokoto, Koma, Sapi e Benin podem ser encontradas na galeria, mas os olhos ficarão com certeza presos à figura feminina de Luba, da África Central, um dos símbolos culturais da mulher daquela região.

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