Em conversa com o actor Lélis Twevekemba

Janilson Duarte
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Conversámos com Lélis Twevekemba, um actor apaixonado pela arte de representar; por pessoas; e pela vida em geral.

Há quanto tempo é actor?

Comecei no teatro em 2010 e fiz o meu primeiro trabalho em TV em 2012.

Por quê a teledramaturgia? O que é que o motivou a entrar no mundo da representação?

O que me motivou a entrar para o mundo da representação foi a paixão pelo ofício de actor, com a sua viagem no mundo da fantasia a representar o real.

Conte-nos sobre a sua experiência como actor, como foram os seus primeiros passos e como tem sido a recepção do público até aqui?

Comecei no teatro, foi um tempo de bastante aprendizagem. Quando comecei a carreira na TV, tive uma entrada com um personagem e projecto que foram sonantes, tendo conseguido conquistar o apoio do público ao longo destes anos na minha carreira.

Que características é um que bom actor deve possuir?

Um actor deve ter paixão pelo que faz; deve estar motivado, em busca do conhecimento que irá prepará-lo para fazer o seu trabalho com qualidade notável. Deve acreditar no seu potencial, colocando a energia na crença de que a sua arte levá-lo-á a tocar cada vez mais pessoas, mais vidas e consequentemente a viver experiências que aperfeiçoarão as suas competências e os seus respectivos resultados.

Quais são as suas referências no ramo a nível nacional e internacional?

Gosto de ver bons actores. Existem vários fora e dentro. Dentro, tenho trabalhado com muito bons actores na novela que está  no ar no momento: O Rio.

Recentemente foi distinguido com o prémio de “melhor actor” do Unitel Angola Move. Como foi aquele momento e o que significou este prémio na sua carreira?

Foi ímpar. Representa o Símbolo do esforço que tem sido feito para se alavancar o cinema, a arte… representa o reconhecimento da qualidade de trabalho que temos procurado traduzir.

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