Guine Equatorial “o paraíso secreto”

Ndongala Denda
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A Guiné equatorial é um conjunto de inestimáveis tesouros naturais, um território tão extenso quanto a Lombardia e habitado por menos de um milhão de habitantes. Pontilhado por florestas exuberantes, aldeias solitárias e ilhas virgens. A Guiné Equatorial é a última fronteira de África.

Infelizmente a indústria do turismo ainda não despontou por questões politicas, implementadas pelo seu presidente. Os únicos investimentos foram destinados à promoção de congressos e turismo de golfe, e é uma pena porque a Guiné Equatorial, uma ex-colônia espanhola, tem muito a oferecer a qualquer pessoa com espírito de aventura: antes de tudo, tem uma população hospitaleira e orgulhosa da sua cultura, Fang e Bubi que são os grupos étnicos mais difundidos.

Bata é uma cidade portuária e é a segunda maior cidade do país possuindo muitas atrações naturais. A sua atividade econômica portuária, faz com que haja bastante movimentação de turismo ecológico, e vida noturna em bares e discotecas.

Por toda ilha há, as extensões de orquídeas selvagens nas encostas do vulcão Pico Basilé, o parque nacional Monte Alén, onde encontramos os maiores sapos do mundo, a reserva Caldera refúgio de tartarugas marinhas, as ilhas de Bioko e o Corisco cercadas por águas claras.

A estação de verão vai de dezembro a maio o que significa que o sol predomina o ano todo praticamente com temperaturas que rondam os 25 graus, e importa ressaltar que chove com muita intensidade no país.

Há que ter em conta a necessidade de levar e andar sempre com dinheiro em mãos, pelo facto de haver poucos estabelecimentos que aceitam cartões de credito.

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