Uma paisagem magnífica – um dos espetáculos mais lindos do continente Africano – observável na fronteira entre Angola e a Namíbia.
É uma paragem obrigatória para os turistas que vêm conhecer o lado rural de Angola e apreciar as águas correntes da linha que divide estes dois países.

O seu nome surgiu dos alemães que há séculos dominaram a região, e tal como os Portugueses e os nativos, usavam as águas como sustento para as suas aldeias e/ou campos de cultivo.

O rio Cunene, que banha esta cascata, agita-se entre os pedregulhos e torna-se ainda mais abundante quando é a época de chuva no nosso país. A mistura das águas com as árvores que adornam os montes circundantes, mais a visão do país vizinho a partir de um plano superior, fazem desta uma das experiências mais inesquecíveis para qualquer turista.

Na estrada do Culueque – que é a única via de acesso às quedas para quem vem do Lubango, ou mesmo de Ondjiva, a capital do Cunene – não existem possibilidades de perder-se no caminho. Pode encontrar a aldeia de Herero, um povo muito acolhedor, portador de uma grande cultura ancestral,e que hoje se tornou no grande cartão de visita dos guias turísticos de Angola. Outra ventagem deste lugar é a proximidade que as quedas têm com lugares históricos, como as Cacimbas de Môngua e o Memorial do Rei Mandume.
É uma bela paisagem que o convida a recuperar as energias para mais uma época de trabalho rumo à produtividade.

Comentários recentes