“Teremos sempre Paris”

Ndongala Denda
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Considerada a cidade do amor, Paris tem um bom ambiente para casais, tudo é romântico: restaurantes, pontos turísticos e até as vielas das ruas, com os seus bares mais variados, tipos e mesas para jantar à luz de velas, para compartilhar um bom vinho e brindar ao amor.

Na cidade existe uma ponte chamada “Ponte do Amor“, sobre o rio Sena. Mas não é apenas uma ponte onde casais apaixonados namoram, existe algo mais. Toda a extensão da grade da ponte é coberta por cadeados – sim, cadeados! Diz a tradição que os casais que lá colocarem o cadeado, e atirarem a chave ao rio Sena, permanecem unidos para sempre.

Há quem diga que é muito romântico subir à Torre Eiffel e dar um beijo no topo, apreciando a vista. Mas, pode ser ainda mais romântico ir para os “Jardins du Trocadéro”, sentar-se num dos bancos disponíveis com vista privilegiada para a Torre Eiffel e dar o tão desejado beijo no momento em que a torre brilha. E quando será o momento perfeito? A torre brilha durante 10 minutos a cada hora, iniciando à hora certa.

E já agora, sabia que no país do amor, existe o Museu da vida romântica? A casa foi residência do pintor holandês Ary Scheffer e era frequentada pela escritora George Sand. O clima romântico fica por conta do beco de paralelipípedo e de um belo jardim florido. No acervo do museu existem pinturas de Scheffer, retratos da mezzo-soprano Pauline Viardot (1821-1910) e esculturas de Jean Auguste Barre (1811-1896).

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