O windsurf (conhecido também como prancha à vela), consiste em “planar” com a prancha sobre a água e manter o equilíbrio mesmo com a força do vento. O nome windsurf surge na junção das palavras wind (que significa vento em inglês) + surf.

Este exporte pode ser praticado em lagos, em portos, na costa marítima ou em rios. No começo, os velejadores atingiam apenas velocidades modestas. Mas, com o desenvolvimento dos equipamentos, hoje é possível atingir velocidades acima de 40 ou perto de 70 quilômetros por hora.

A prancha a vela é formada por uma prancha, um mastro e uma vela. As primeiras pranchas mediam 3,5 metros e pesavam 27 quilos. Hoje em dia, elas medem entre 2,5 e 4 metros e pesam entre 7 e 18 quilos.

A vela é formada pelo tecido, pelo mastro, pelo pé de mastro e pela retranca. As velas podem ter tamanhos diferentes (entre 3,5 e 10 metros quadrados), e seu formato varia de acordo com o tipo de prova (freestyle, slalom, wave, etc.). O pé de mastro liga o mastro à prancha e tem uma articulação universal, a qual permite que o mastro se mova em todas as direções. A embarcação é dirigida com a mudança da posição do navegador em relação ao vento e à prancha. Isso acontece ajustando-se o controle da retranca de modo a mexer a vela para a frente ou para trás, contra o vento ou a favor dele.

No windsurfe olímpico, os atletas completam um percurso em forma de triângulo. Nos Jogos Olímpicos de 1984, foi apresentado como esporte de exibição. Em 1992, foram criadas provas separadas para homens e para mulheres.
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