Que a moda adora não apenas criar, mas principalmente se reinventar, isso todo o mundo já sabe.
É comum irmos além e resgatar estilos que já foram tendência décadas passadas, como é o caso da cintura alta, hoje tão em voga.

Na verdade, esta não é uma moda nova, no passado já se usavam calças desse tipo e todo o mundo achava o máximo.
Os primeiros a exibir a ousada tendência foram os homens dos anos 1940, no pós guerra, quando o traje masculino voltou a ser generosamente estilizado, assim como o visual feminino.

Reza a história que foi extremamente marcante entre as décadas de 1940 e 1960, o auge do rock e, posteriormente, do pop rock. À época, os grandes artistas, como Elvis Presley, Billy Fury e Bob Dylan, usavam com frequência calças de cintura alta, transformando-as num detalhe recorrente em diversos figurinos para shows e apresentações em programas de TV.
Hoje em dia, a cintura alta está de regresso com a proposta de trazer mais elegância e bom gosto para o visual masculino, garantindo que quem a use chame atenção e se destaque onde quer que esteja.

Uma das grandes vantagens dessa tendência é que, diferentemente do passado, ela não se prende apenas às calças jeans ou de couro.
Desta feita, é possível encontrar modelos de sarja, alfaiataria, brim e até chino com esse aspecto diferenciado. E o melhor: nenhuma delas é desconfortável ou incómoda na região da virilha — algo que costuma ser uma preocupação de muitos homens.
Isso acontece porque, ao contrário da modelagem feminina, o gancho frontal e a braguilha permanecem na mesma altura. O que muda de facto é o cós, que é elevado. E se você tem estatura média ou baixa, essa opção tem uma vantagem extra: ela aumenta visualmente o tamanho das pernas, dando-lhe uma aparência mais alta.

Por outra, por conta da variedade de tecidos com os quais as calças com cintura alta podem ser feitas, é possível diversificar as possibilidades de combinações.

Outro ponto importante da cintura alta é que ela favorece e realça o valor de um importante acessório masculino: o cinto, em especial o de couro. Não é à toa que, independentemente do tipo de produção que se deseja, ele marca sempre presença e potencializa o visual.
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