Quem não se lembra dos desfiles dos anjos da Vitoria’s Secret? Apenas aqueles que não presenciaram a moda 2000. As modelos de cintura baixa e corpos magros definiram o padrão do que é ser uma mulher bela e atraente.

Acredita-se que isto ficou para atrás, porém, questionamos se de facto superamos a estética Vitoria`s Secret após períodos de intervenções.
Há muito que se fala sobre diversidade corporal, aliás, não há um dia sequer que não nos deparamos com o assunto. Corpos magro e cintura baixa continuam super valorizados e a procura aumenta com o passar dos anos.
“A devoção a magreza nunca foi e não vai embora tão cedo”, defende Kim Kardashian, que removeu os silicones e procedimentos cirúrgicos para parecer mais magra. A magreza e cintura fina e baixa continuam a ser sinonimo de um corpo perfeito e consegui-los é uma victória.
Apesar dos esforços dos movimentos femininos e não só para uma moda mais inclusiva, a indústria da moda continua a ser dominada por modelos magras, sim, hoje fala-se muito das modelos plus size, mas convenhamos, as expectativas estão muito longe da realidade.
A diversidade no mundo da moda existe ou é apenas algo simbólico? Fique com a reflexão de certa especialista:
“Por mais que tenhamos visto mais modelos plus size nas passarelas e nos editoriais de moda, elas ainda são uma exceção. É quase como uma gota no oceano, porque quando olhamos para quem veste, quem está na primeira fila do desfile, na sua maioria, são pessoas magras. A preocupação se as mudanças no mundo da moda eram, de facto, permanentes ou apenas uma tendência com data de expiração sempre existiu”.
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