Na Grécia antiga o vinho significava uma bebida de recepção obrigatória e de prestígio para as visitas, como uma “tradição” antiga, por isso ano após ano o mercado vinheiro tem crescido bastante.
Do mais caro ao mais barato, de distintos sabores, a verdade é que o vinho é produzido para todas as classes sociais, serve de objecto de estudos em várias faculdades do mundo, possui um rico valor benéfico à saúde e até na sétima arte tem conquistado o seu espaço.

Recomendado na alimentação diária, na quantidade correspondente a uma taça, este sumo de uvas contribui para o aumento dos níveis do bom colesterol e impede o mau nas artérias, diminui a pressão arterial por relaxar os vasos sanguíneos e até ajuda a emagrecer como aconteceu com a cantora Adele, mas tudo com o auxílio de um especialista.

Como o quinto maior produtor mundial de vinhos e o nono na lista das exportações mundiais, a Argentina possui também a sua alta gama de vinhos, nomeadamente: O famoso Malbec, por ter um sabor marcante, rico e suculento, é uma multicasta clássica por excelência, amplamente conhecido e longe de permanecer inalterável no tempo;

Cabernet Sauvignon, pela particularidade rica em taninos;
Merlot, por ser macio e um dos mais fáceis de beber;
Pinot Noir, este conquistou os consumidores e é o mais premiado da Argentina, segundo pesquisas.
É de realçar que estes vinhos argentinos também são distribuídos no mercado angolano.
Fonte: http://jornaldeangola.sapo.ao/economia/argentina_apresenta_o_melhor_do_seu_vinho_1
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