O Adega de Pegões Grande Reserva 2017 foi eleito o “melhor vinho Português” no “Cathay Pacific Hong Kong International Wines & Spirits Competition 2020”, um dos mais importantes e prestigiados concursos de vinhos que se realiza anualmente na Ásia.
Além desta distinção que ganha pela segunda vez – a primeira havia sido em 2017, com o seu Alicante Bouschet – ganhou mais 5 medalhas de prata e outras 5 de bronze.

Neste ano tão específico, com muitos menos concursos a realizar-se, Pegões tem conseguido resultados extraordinários, tendo já alcançado desde Janeiro mais de 150 prémios e ganhado bastantes troféus, destacando-se o de melhor vinho tinto de todo o mundo, o “Cisne de Ouro” atribuído na Rússia ao Adega de Pegões Aragonez, ou o melhor vinho Português atribuído ao Adega de Pegões Syrah na Coreia.
O Adega de Pegões Grande Reserva 2017 tem na sua composição as seguintes castas: Syrah (35%), Touriga Nacional (30%), Aragonez (20%) e Alicante Bouschet (15%). Este vinho realizou um processo de envelhecimento de 12 meses em pipas de carvalho francês e posteriormente passou 24 meses em garrafa, antes do vinho ser lançado no mercado.
Os resultados deste ano do conceituado evento promovido pela Cathay Pacific foram anunciados no passado dia 12 de Novembro e foram concedidas 115 medalhas de ouro, além de 472 medalhas de prata e 503 de bronze, havendo ainda 13 medalhas verdes.

A região de Pegões, situada no concelho do Montijo, beneficia de condições edafo-climáticas privilegiadas, estando presente entre duas reservas naturais, a do Estuário do Tejo (a Noroeste) e a do Sado (a sudoeste), tendo a poente a Serra da Arrábida e a nascente de barros alentejanos.
Vale recordar que a Adega de Pegões é hoje uma adega moderna e competitiva, reconhecida a nível nacional e internacional, tendo sido distinguida em 2014 como a 4ª melhor empresa de vinhos em Portugal e a 37ª no mundo pela “associação mundial de jornalistas e escritores de vinho e licores”.

Possui uma área vinícola de 1117 hectares que produzem em média 11.000.000 kg de uva, sendo 70% tinta e 30% branca. Nas castas tintas produzidas predomina o Castelão (Periquita) com 65% da produção. Nas brancas predominam Fernão Pires 40% e Moscatel 25%.
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