Um giro pela gastronomia Africana

Janilson Duarte
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A diversidade do povo africano é evidente na sua gastronomia, desde os ingredientes às suas técnicas.

O continente africano é o lar de centenas de grupos tribais, étnicos e sociais, então não é de admirar que esta diversidade esteja presente na cozinha africana.

Dietas com baixo teor de carne, ricas em grãos integrais e legumes e frutas e vegetais frescos são comuns na maior parte do continente. A comida africana mistura frutas, grãos, vegetais, laticínios e carnes naturais, bem como as tradições culturais e influências árabes, europeias e asiáticas.

As gastronomias em África variam de acordo com a região e povo. Os cereais são alimentos básicos da dieta da África Oriental e raramente comem carne. Já os habitantes da África Central (incluindo Angola) têm uma dieta à base de carne, banana e mandioca.

A muamba, por exemplo, é feita com ginguba e servida com molhos e carnes grelhadas. A carne de caça, o quiabo, a pimenta e outros temperos adicionam um toque extra.

A comida no norte de África, dos países mediterrâneos é mais familiar para o Ocidente em relação ao resto dos países africanos, devido à sua constante interacção com a Europa mediterrânea.

Por exemplo, Marrocos, Tunísia, Argélia e Egipto, todos eles emprestaram as suas raízes culinárias no início da civilização. O cuscuz, um alimento básico nestes locais, é amado por muitos e cresce exponencialmente fora de África.

Os habitantes do Leste de África, da savana do interior, criam gado, contudo, são considerados um símbolo de riqueza e não um alimento. A carne e produtos à base de carne dificilmente são notados na sua dieta. Beber leite e sangue de vaca é muito comum, mas raramente comem a sua carne.

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