Embora algum nível de desconforto possa ser a marca registada de um óptimo treino, existem alguns tipos de dor que nunca devem ser ignorados, não importa o quão difícil seja o exercício.

Mas onde traçamos a linha entre a dor “boa” que produz resultados e a dor “má” que o deixa vulnerável a lesões?
Aqui estão alguns tipos de dores “más” que deve ter em atenção:
Dor e inchaço
A combinação “dor e inchaço” é algo que nunca deve ser ignorado. O inchaço é a resposta imediata do corpo à inflamação, lesão ou algum outro problema sério.
Se sentir dor que é imediatamente seguida de inchaço na área próxima, esta é a mensagem para parar o que está a fazer.
Dor constante em algum ponto
Outro sinal de dor “má” é a dor constante num ponto. Isso normalmente não é numa área geral, como os músculos da coxa, mas uma área menor e mais localizada, como o joelho ou a virilha.
Se essa dor desaparecer, provavelmente não há motivo para preocupação. No entanto, se persistir, especialmente com certos exercícios, deve parar.
Dor que piora durante o treino
Uma dor que piora com o exercício ou movimento é um sinal revelador de que está a causar mais danos a essa área ou articulação específica. Este é outro tipo de dor que não deve ser ignorada.
Estalos dolorosos
Um som de estalo acompanhado de dor imediata é geralmente um sinal de lesão. Um estalo doloroso pode indicar um ligamento rompido, tendão ou luxação parcial da articulação.
Nenhum desses cenários oferece risco de vida, mas são sérios e devem ser considerados como tal.
O que fazer se sentir uma dor “má” durante um treino
Em primeiro lugar, páre o que está a fazer. Se doer, sente-se imediatamente e espere que a dor diminua.
Depois de alguns momentos, verifique o seu corpo e avalie onde a dor ocorreu. Percebe algum inchaço, vermelhidão ou sensibilidade? Ainda dói, mesmo quando não está a mover-se?
Se a resposta a qualquer uma dessas perguntas for sim, evite retornar ao seu treino até fazer uma avaliação.
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