A National Sleep Foundation (Fundação Nacional do Sono) aconselha 30 minutos livres de dispositivos antes de se ir para a cama, e não é à toa. Manusear smartphones antes de decidir virar-se para o lado e dormir dificulta esse mesmo propósito, tendo em conta que estimula a mente a permanecer acordada.
Olhar para o pequeno ecrã é a primeira coisa que muitas pessoas fazem ao acordar e a última que fazem antes de dormir, assim sendo, aqui vão quatro dicas para evitar o manuseamento do telefone à noite, de forma a permitir uma boa noite de sono.

Temos o hábito de ver um vídeo para descomprimir e dormir, mas a verdade é que seria preferível ouvir um podcast, tendo em conta que assim se evita a absorção das luzes dos ecrãs dos telefones. Existem mesmo podcasts específicos para dormir, e, para evitar uso do smartphone, deve optar-se por uma coluna pequenina, e não pelos auriculares.
As notificações podem ser um grande inimigo neste processo, a luzinha acende e somos “obrigados” a ver quem interagiu connosco. Ora, as notificações só chegam se a internet estiver ligada, portanto, impor um horário limite de utilização do WiFi pode ser uma grande ajuda a controlar os ímpetos virtuais, se não virmos a notificação, actualizamo-nos na manhã seguinte.

Manter o smartphone fora do nosso alcance pode tornar-se numa táctica infalível. Esta estratégia é utilizada para que nos levantemos assim que o despertador começa a tocar e ajuda também a promover outros hábitos pré-sono, como ler um livro.
Utilizar, sem medo de ser feliz, o Modo Avião e o Não Imcomodar, caso não se queira desligar mesmo o telefone. Caso não consigamos resistir ao telefone antes de dormir, podemos reduzir o brilho do ecrã e activar o modo nocturno, o que não nos impedirá de ler um email preocupante, ou ver um filme assustador.
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