A grande onda de manifestação de direitos iguais para os afro americanos também mexeu com as celebridades na música e Hollywood que entraram nas fileiras de milhares de activistas que saíram às ruas nos Estados Unidos.
Dos famosos, há quem prefira manter-se em casa por protecção da pandemia da Covid-19, que pelas sondagem mostram que os Estados Unidos estão na liderança dos contaminados.
Mas através das redes sociais para resolver esta questão, figuras como o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, Beyoncé e Jay Z, como também angolanos como Big Nelo e a artista Imanni da Silva, C4 Pedro e outros, aderiram este mecanismo para soltarem a admiração pela onda de racismo e o desejo de um mundo melhor para se viver.
Rostos bastante admirados, resolveram deixar as redes sociais nas suas luxuosas mansões para estarem ao lado da comunidade negra que se sente oprimida e de activistas sociais que já há anos clamam pelos direitos humanos.
A rainha do pop Madonna, tomou esta iniciativa nas ruas de Londres, apesar de estar lesionada no joelho, compareceu de moletas e aproveitou o momento para tirar foto com os fãs, uma vez que a iniciativa da cantora serviu para dar uma lição de bom sendo e justiça para os filhos.

Do outro lado do mundo, nos Estados Unidos, esteve o actor Michael B. Jordan, que discursou em público sobre a importância da indústria de cinema contratar negros “O que estamos a fazer hoje fará com que nossos valores sejam ouvidos e nossas vozes sejam ouvidas. Temos que continuar agitando as coisas. Não podemos ser complacentes. Não podemos deixar esse momento passar por nós, temos que continuar a colocar o pé no pescoço deles” afirmou.
O cantor Joe Jonas também foi manchete nos protestos em Mammoth Lake, Californa, trazendo consigo um cartaz escrito “Silêncio Branco é violência“, e o cartaz com os dizeres “Parem de matar pessoas negras“, carregado pela cantora Billie Eilish.



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