A decisão surge após 200 funcionários da filial de Portland, Oregon, protestarem contra a desigualdade racial existente na empresa, que tem 60 mil funcionários espalhados pelo mundo. O actual CEO da marca alemã, Kasper Rorsted, defende a criação de um ambiente que motive os empregados a terem mais liberdade de expressão.
Após apoiar o movimento Black Lives Matter nas redes sociais, a Adidas deseja atribuir 30% das suas contratações a negros e latinos nas suas operações de vendas e marketing na América do Norte, e o mais surpreendente da história foi a sua decisão de abdicar da sua rivalidade com a Nike.
Nesta campanha, a marca reconhece o contributo da comunidade negra para o sucesso da empresa e promete doar 20 milhões de dólares a programas de apoio à população afro-americana e financiar 50 bolsas de estudo anuais para funcionários negros e latinos.
A Reebok, marca cujos direitos a Adidas comprou em 2005, também fará parte do projecto que visa reivindicar a igualdade de culturas e raças e combater activamente o complexo de superioridade perpetuado por organizações racistas.
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