O Secretário de Estado dos Estados Unidos – Mike Pompeo – afirmou numa entrevista concedida ao canal americano Fox News Channel (FNC) que o Governo está a estudar a possibilidade de proibir a aplicação e outras redes sociais chinesas no país.
O responsável pela diplomacia americana afirmou ainda que as pessoas devem fazer o download da “app” caso queiram as suas informações pessoais nas mãos do Partido Comunista Chinês.
O TikTok pertence à empresa chinesa ByteDance, mas, de forma isolada, as centrais de dados estão localizadas fora da China, não estando submetidas às leis chinesas.
Em nota enviada ao portal brasileiro G1, o porta-voz da marca disse que a empresa nunca enviou dados dos usuários ao estado Chinês. “O TikTok é liderado por um CEO americano, com diversos funcionários e líderes-chave em segurança, produtos e políticas públicas nos EUA. Não temos outra prioridade senão promover uma experiência de aplicação segura e confiável para os nossos usuários. Nunca fornecemos dados dos usuários ao governo chinês e nem o faríamos se solicitado“, disse o porta-voz.
Outro país que também se sentiu ameaçado pelo TikTok e outras “apps” chinesas foi a Índia, que desfez ligações com 58 aplicações, usando como justificativo que estas são prejudiciais à soberania, integridade e defesa da Índia, segurança do Estado e ordem pública.
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