Sekyiwa Shakur, irmã do grande ícone do Rap “Tupac Shakur”, acusa Tom Whalley, ex-presidente CEO da “Warner Bros Records”, de ter em sua posse itens pessoais do seu irmão, como discos de ouro, jóias, veículos, arte e outros pertences, recusando-se a devolver.

A irmão do astro entrou com uma acção judicial junto da Fundação Tupac Shakur contra Tom Whalley, alegando que o mesmo tem abusado do seu poder administrativo e pretende tornar-se o gerente da “Amaru entertainment”, editora deixada pela sua mãe após a sua morte, que está sob os seus cuidados.
“Ele efectivamente desviou milhões de dólares para o seu próprio benefício”, disse Sekyiwa no processo, segundo a Billboard. “Whalley enriqueceu-se de forma irracional às custas dos beneficiários e de má-fé, recebendo uma compensação excessiva numa posição da qual deveria ser impedido com base no conflito de interesses inerente”. “Whalley já recebeu mais de US$ 5,5 milhões que ele mesmo pagou nos últimos cinco anos através da Amaru”, diz o processo.
Para Sekyiwa Shakur, o ex-presidente abusou dos seus poderes como executor e administrador especial do inventário e do fundo para converter a propriedade pessoal pertencente a Sekyiwa. Pessoas próximas infelizes com a situação mostraram o seu descontentamento, com a abertura do processo judicial. Dentre elas está o advogado do fundo Howard King, que apoia Tom Whalley. “Essas reivindicações legais são decepcionantes e prejudiciais para todos os beneficiários do fundo. Estamos confiantes de que o Tribunal concluirá prontamente que Tom sempre agiu no melhor interesse da Amaru, do fundo e de todos os beneficiários”, afirmou.
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