Vitiligo: actor Miguel Hurst fala sobre discriminação

Janilson Duarte
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Várias pessoas em todo o mundo, incluindo figuras públicas, padecem de vitiligo, mas, apesar desta condição, elas não possuem limitações físicas ou cognitivas, por esta razão é desnecessário as sociedades persistirem na discriminação.

As pessoas com vitiligo estão aptas para o trabalho e desenvolverem as suas relações afectivas em qualquer contexto. Não se assuste! O seu amigo ou familiar com vitiligo não lhe vai transmitir a doença pelo contacto social! Conviva de forma despreocupada para que não esteja a aprisionar algumas vidas por conta da intolerância.

Esta doença autoimune de origem genética, apresenta manchas que se espalham pela pele em função da despigmentação provocada pela falta ou diminuição da melanina.

O estigma e o preconceito têm feito com que pessoas nessa condição fiquem vulneráveis ao desenvolvimento de transtornos psicológicos e procurem o isolamento.

O actor angolano Miguel Hurst revelou a um portal que, desde que foi atacado pela doença vitiligo, dificilmente é chamado para prestar os seus serviços de representação. Mas, importa referir que o mesmo não vai desistir do seu amor.

Miguel Hurst ostenta uma carreira brilhante no mundo da representação, com 30 anos de percurso.

Actualmente, Miguel Hurst, director de actores na produtora audiovisual “Diamond Filmes”, além de já ter participado em projectos como “Jikulumessu”, “Rainha Njinga”, “Voo Directo”, “Terra Mãe” e muitos mais.

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